O Natal de Papai Noel - Parte 4 - O que Ninrode tem haver com isso?
O Natal de Papai Noel – Parte 4: O que Ninrode tem haver com isso?
Temos visto que o Natal foi
estabelecido por meio da Igreja Romana e que ela o recebeu do paganismo. Porém,
qual foi a sua verdadeira origem?
O Natal é uma das principais
tradições do sistema corrupto chamado Babilônia e, como tal, é censurado nas
profecias e ensinamentos bíblicos. Tem suas raízes na antiga Babilônia de
Ninrode! Sim, data da época imediatamente posterior ao dilúvio!
Ninrode, neto de Cão, filho de
Noé, foi o verdadeiro fundador do sistema babilônico, sistema organizado de
impérios e governos humanos, do sistema econômico do lucro, o qual tem se
apoderado do mundo desde então. Ninrode construiu a torre de Babel, a Babilônia
original, Ninive e muitas outras cidades. Organizou o primeiro reino deste
mundo. O nome Ninrode se deriva da palavra “marad”, que significa “rebelar”.
De escritos antigos aprendemos
que foi este homem que começou a grande apostasia mundial organizada que tem
dominado o mundo desde tempos antigos até agora. Ninrode era tão perverso que,
segundo escritos, casou-se com sua própria mãe cujo nome era Semiramis. Morto
prematuramente, sua chamada mãe-esposa, Semiramis, propagou a perversa doutrina
de reencarnação de Ninrode em seu filho Tamuz. Ela declarou que em cada
aniversário de seu nascimento, Ninrode desejaria presentes em uma árvore. A
data de seu nascimento era 25 de Dezembro. Aqui está a verdadeira origem do
Natal.
Semiramis se converteu em “rainha
do céu” e Ninrode, sob diversos nomes, se tornou o “divino filho do céu”.
Depois de várias gerações desta adoração idólatra, Ninrode também se tornou em
falso messias, filho de Baal, o deus sol. Neste falso sistema babilônico, a
“mãe e filho” (Simiramis e Ninrode encarnado em seu filho Tamuz) se converteram
nos principais objetos de adoração. Esta veneração da “mãe e do filho” se
estendeu por todo o mundo, com variação de nomes segundo os países e línguas.
Por surpreendente que pareça, encontramos o equivalente na Madona muito antes
do nascimento do Senhor Jesus Cristo!
Nos séculos quarto e quinto os
pagãos do mundo romano se “converteram” em massa ao “cristianismo” levando
consigo suas antigas crenças e costumes pagãos dissimulando-os sob nomes
cristãos. Foi quando se popularizou também a idéia da “mãe e filho”,
especialmente na época do Natal. Os cartões de Natal, as decorações e as cenas
do presépio refletem este mesmo tema.
Quem foi criado neste mundo religioso,
que tem escutado e aceitado estas coisas durante toda a vida, tem aprendido a
venerá-las como algo sagrado. Não duvida. Jamais se detém para investigar se
este costume tem sua origem na Bíblia ou na idolatria pagã.
Assombramo-nos ao conhecer a
verdade e, infelizmente, há aqueles que se ofendem ao ouvir a verdade. Porém,
Deus ordena a seus ministros fiéis: “clama em alta voz, não te detenhas,
levanta a tua voz e anuncia ao povo a sua transgressão.” (Isaías 58:1).
A verdadeira origem do Natal está
na Babilônia. Está envolvida na apostasia organizada que tem mantido o mundo no
engano desde a muitos séculos! No Egito sempre se creu que o filho de Ísis
(nome egípcio da “rainha do céu”) nasceu em 25 de Dezembro. Os pagãos em todo o
mundo conhecido celebraram esta data antes do nascimento do Senhor Jesus
Cristo.
O Senhor Jesus Cristo, o
verdadeiro Messias, não nasceu no dia 25 de Dezembro. Os Apóstolos da Igreja
primitiva jamais celebraram o natalício do Senhor Jesus nesta data e em nenhuma
outra. Não existe na Bíblia ordem nem instrução alguma para fazê-lo. Porém,
existe, sim, a ordem de observar a data da Sua morte (I Corintios 11:24-26;
João 13:14-17; Eclesiastes 7:1).
Assim foi, como os “mistérios dos
caldeus”, inventado pela esposa de Ninrode nos foi legado, com novos nomes
cristãos, pelas religiões pagãs.
Na próxima parte vamos falar sobre a origem da árvore de natal e os presentes...fique ligado.
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