O Natal de Papai Noel - Última Parte
O Natal de Papai Noel – Última parte: Honrar a Cristo no natal?
Há quem insista em que apesar de
suas raízes em um costume pagão, agora não se observa o Natal para honrar um
falso deus, deus sol, senão para honrar ao Senhor Jesus Cristo.
O que nos diz a Palavra de Deus a
respeito? “… não te enlaces após elas (nações pagãs) em imitá-las; e nem
perguntes acerca dos seus deuses, dizendo, do mesmo modo também farei eu. Não
farás assim ao Senhor teu Deus, porque tudo o que é abominável ao Senhor, e que
odeia, fizeram eles aos seus deuses…” (Deuteronômio 12:30-31).
Desta maneira o profeta Jeremias
nos adverte com respeito aos costumes tradicionais da sociedade que nos rodeia:
“Assim diz o Senhor: Não aprendais os caminhos dos gentios (pagãos)… Porque os
costumes dos povos são vaidade… “(Jeremias 10:2-3).
Deus disse-nos claramente em seu
manual de instruções – a Bíblia – que não aceitará este tipo de culto ainda que
seja com a intenção de honra-lo. Disse-nos que isto é abominável e, portanto
não O honra senão aos falsos deuses pagãos. Deus não quer que O honremos “como
nos orienta a nossa própria consciência”. O Senhor Jesus Cristo disse
claramente: “Deus é Espírito; e importa que os que o adoram o adorem em
espírito e em verdade” (João 4:24). O que é verdade? O Senhor Jesus disse que
sua Palavra, a Bíblia, é a verdade (João 17:17). A Bíblia diz que Deus não
aceitará o culto de pessoas que, querendo honrar ao Senhor Jesus, adotem um
costume pagão.
Novamente, o Senhor Jesus disse:
“Mas em vão me adoram, ensinando doutrinas que são preceitos de homens” (Mateus
15:9). A comemoração do Natal é um mandamento de homens e isto não agrada a
Deus. O Senhor Jesus Cristo disse também: “E assim invalidastes, pela vossa
tradição o mandamento de Deus” (Mateus 15:6).
Isto é precisamente o que fazem
hoje milhões de pessoas. Desprezam o mandamento de Deus. Seu mandamento com
respeito a celebração de tradições pagãs para honrar e adorar a Deus é
claríssimo; “Não farás assim ao Senhor teu Deus, porque tudo o que é abominável
ao Senhor, o que ele odeia, fizeram eles aos seus deuses” (Deuteronômio 12:31).
Sem dúvida, a maioria das pessoas invalida este mandamento seguindo a tradição
dos homens ao comemorarem o Natal.
Não nos enganemos! Deus nos
permite desobedecer. Permite-nos seguir os costumes dos homens. Permite-nos
pecar. Porém também nos adverte que haverá um dia de juízo em que colheremos o
que plantamos! O Senhor Jesus Cristo é a Palavra Viva e pessoal de Deus, e a
Bíblia é a Palavra de Deus escrita. Por essa Palavra seremos julgados para toda
a eternidade! Não devemos ignorá-lo nem desprezá-la.
O Natal tem sido convertido em
uma festa comercial, sustentada em parte pelas companhias e campanhas
publicitárias. Em muitos lugares vemos a um “Papai Noel” em disfarce. Os
anúncios publicitários nos mantêm enganados sobre o “espirito do Natal”. Os
Jornais onde são publicados estes anúncios trazem editoriais que exaltam e
elogiam a festividade pagã e seu “espírito”. As pessoas crédulas estão tão
convencidas que muitas se ofendem ao conhecerem a verdade. Porém o “espírito
natalino” é revivido cada ano, não para honrar ao Senhor Jesus Cristo, mas para
vender mercadorias!
Se você realmente quer lembrar do
Senhor Jesus, lembre-se de Sua morte, pois foi ela que nos resgatou da condição
de queda que o homem entrou e na Sua ressurreição nos introduziu numa
experiência de vida.
Reunir a família uma vez por ano
para presentes é mercantilizar e coisificar as relações humanas que deveriam
ser pautadas no amor, a despeito, de ter que dar ou ganhar alguma coisa em
volta.
Costumes e tradições religiosas,
por si só, não são sustentáveis. Passar o ano em brigas, disputas, discussões
não resolvidas ou se suportando apenas juntando todo mundo ao redor de uma mesa
com os pais no dia 25 de dezembro para jantar juntos e depois meter a boca no
álcool direto ou indireto (vinho e champanha) demonstra fragilidade na união do
grupo.
Mas, na verdade, isso só
demonstra o que de fato é real. A família, como descrita na Bíblia, é uma
instituição falida neste mundo (na formação, no gênero, no conteúdo e no
propósito). Se não houver quem resgate o modelo original, as novas “tecnologias
familiares” destruirão a possibilidade de uma geração forte e saudável social,
moral e espiritualmente.
Que o Senhor Jesus tenha
misericórdia de nós!
Um forte abraço,
Radamés Dantas
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